quinta-feira, 2 de agosto de 2018

OS 123456

Cliente: ABDC

Fase: 

  • Aguardando Autorização de Desmontagem
  • Aguardando Autorização do Orçamento
  • Aguardando Peças do Cliente
  • Aguardando Peças de Fornecedor
  • Pronto para montagem
  • Concluído e Faturado
  • Concluído e aguardando frete do cliente


Responsável pela fase atual:

Max

terça-feira, 26 de abril de 2016

APLICAÇÕES ISENTAS DE IMPOSTOS?


Sim, existem aplicações com rendimentos acima da poupança e isentas da cobrança de IOF e IR como as Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e Letras de Crédito do Agronegócio (LCI). 

Mas para obter bons rendimentos, é preciso gastar um pouquinho de tempo para uma boa pesquisa e contar com o Fundo Garantidor de Crédito (FGC). Este fundo protege aplicações com valores até R$250 mil em cada banco. Devido a maior sensação de risco que eles transmitem, os bancos menores e menos populares precisam atrair os investidores com pagamento de taxas mais altas. Outra vantagem é o processo desburocratizado de abertura de conta, podendo ser realizado pela internet e, em alguns casos, até por aplicativos mobile. Lembrando que acaba de ser autorizado pelo BACEN a abertura de conta pela internet.

Veja os exemplos das taxas pesquisadas.




Observe que as melhores taxas apresentadas pertencem a alguns bancos desconhecidos. Entretanto, temos um banco mineiro na ponta do ranking, pagando taxa de 96% do CDI - Certificado de Depósito Bancário (representa o custo do dinheiro para os bancos) para aplicações de um ano e valores acima de R$50.000,00, estimada em 13,45% a.a., ou seja, superior em 58,75% ao rendimento proporcionado pela poupança. A taxa do Banco Máxima é maior, mas exige um prazo mínimo de 2 anos.

Existem aplicativos que ajudam nesta pesquisa. Tenho usado 
o Renda Fixa (imagem ao lado). É gratuito, fácil de usar e apresenta várias possibilidades de pesquisa e filtros. 

segunda-feira, 4 de abril de 2016

Fico devendo ou quebro o cofrinho?


"Há um ano que não aplico dinheiro algum e já é o terceiro mês que resgato para completar o orçamento".

Nos últimos 12 meses o resgate está superando a aplicação em alguns investimentos no Brasil. Segundo pesquisa realizada pelo SPC Brasil, 68,6% dos entrevistados que possuem algum investimento, afirmaram ter usado a aplicação para cobrir gastos mensais e pagar contas em atraso, principalmente das classes C, D e E.  Segundo o mesmo SPC Brasil, caso houvesse algum imprevisto, os entrevistados conseguiriam manter o padrão de vida durante quase 6 meses em 2014. Em dezembro de 2015 este número caiu para 4,3 meses. Atualmente, somente 29,7% dos entrevistados conseguiriam manter o padrão durante 3 meses. Então, podemos afirmar que há indícios de que os brasileiros não estão ajustando o seu padrão de vida à nova realidade econômica brasileira, tendo que recorrer a sobras de outros períodos ou até contrair empréstimos para pagar as contas excedentes.

Este é um comportamento danoso para aqueles que possuem um sonho ou para os que querem manter um recurso para emergência financeira. Este é empobrecimento.

Respondendo à pergunta inicial: como estão fazendo outros brasileiros, infelizmente será necessário quebrar o cofrinho, pois os juros recebidos pela aplicação serão bem menores em relação àqueles cobrados por algum atraso no pagamento de dívidas.

Mas se permanecer desta forma pelos próximos meses, a conta não vai fechar, o dinheiro aplicado vai acabar e empobrecimento será uma realidade.

Para evitar o empobrecimento, cada um deveria avaliar se o resultado da soma dos seus gastos fixos e variáveis está adequado à sua renda. É preciso reavaliar o padrão de vida atual. Talvez deve-se gastar menos com energia, água, pacote de telefonia, internet, TV, reduzir supérfluos no supermercado, buscar produtos alternativos, avaliar os custos de propriedade de um carro, quantidade de vezes que gasta com entretenimento, entre outros. Em resumo, reconhecer qual é o real e atual padrão de vida que você está inserido. Qual é a sua nova classe: E, D, C, B ou A.

Fonte: SPC Brasil. Acesso em 04/04/2016 - link: https://www.spcbrasil.org.br/imprensa/noticia/1139

terça-feira, 1 de setembro de 2015

COMO O DÉFICIT NO ORÇAMENTO PARA 2016 PODE AFETAR OS BRASILEIROS?

Estive hoje cedo na Rádio Itatiaia com os repórteres Katia Pereira e Eustáquio Ramos para tentar responder a esta e outras perguntas.

Primeiro vamos entender o rebuliço que deu após o governo entregar o orçamento com déficit para o congresso.

Pela primeira vez na história os ministro do planejamento e da fazenda entregaram um orçamento para o ano seguinte, já avisando que vão gastar mais do que a própria arrecadação. Este é o déficit primário, ou seja, a diferença entre o que se ganha e o que se gasta, sem considerar os juros da dívida.

O ganho disso é a discussão promovida em várias esferas políticas, a partir de uma espécie de transparência, com certa maquiagem. O governo tem errado nas estimativas, sendo sempre muito otimista e pouco realista. Ele tem elevado a perspectiva do PIB (0,2% para 2016) e reduzido a da inflação (5,4% para 2016). Como o anúncio foi de um rombo de R$30,5 bilhões para o próximo ano, podemos já supor que será ainda maior. Ele foi transparente, mas pelo histórico, ao tirar a maquiagem a coisa pode ficar feia.

Comparando com uma família, é como se ela ganhou pouco e gastou muito em 2014 e 2015 e já sabe que vai gastar mais em 2016. Com isso, só está só aumentando a dívida no cheque especial, que possui juros altíssimo. Brevemente o pagamento dos juros vai tirar dinheiro de outras verbas importantes como saúde, educação e segurança. O que uma dona de casa prudente estaria fazendo? Cortando gastos, mesmo com dor e tentando aumentar a renda. É o que esperamos do governo quanto aos gastos com custeio da máquina administrativa.

Alguns númeors interessantes: este ano o Brasil já pagou quase R$300 bilhões de juros. Somente em julho já foram R$60 bilhões. O Brasil tem gasto em média mais de 7%  do PIB com pagamento de juros da dívida e menos de 1% com o PAC. O déficit nominal deste ano passa dos 350 bilhões, que é o déficit primário acrescido dos juros.

Mas vamos à pergunta: como isso afeta a população?

Na verdade já está afetando, pois já estamos com um déficit desde o ano passado, ou seja, o governo já está gastando muito mais do que arrecada desde 2014 (R$32 bi em 2014 e R$50 bi em 2015). Como a conta não fecha, o governo entra no "cheque especial" com juros caro. Este comportamento de desequilíbrio passado, presente e já com previsão futura, demonstra incapacidade, gerando mais pressão e desconfiança no mercado. Sem os cortes devidos ou compromissos de ajustes na carne, podemos perder o grau de investimento, que é uma espécie de selo que as agências de risco atribuem, afirmando que compensa investir nas instituições de um país, apesar do risco.

Se perdermos o grau de investimento, haverá uma fuga de capitais do Brasil. Mas são estes recursos que financiam as atividades com juros bem baratos. Sem estes recursos as empresas e as famílias terão que pagar juros mais altos, o que poderá afugentar os investimentos e o consumo de bens duráveis, respectivamente. A consequência é a redução direta do emprego e da renda das famílias, pois as empresas vão reduzir a venda e, consequentemente, a produção. Terão receio de investir com um cenário pessimista ou instável.

Apesar do alarde, já estamos sofrendo bastante nestes últimos 12 meses, pois a inflação, juros e o desemprego elevaram-se a índices pouco desejáveis.

O que o brasileiro deverá fazer?

O que já está fazendo, cortando gastos aqui e ali para equilibrar as contas. Mas está difícil. Muitos itens necessários tiveram aumentos consideráveis, como energia, combustível, transporte, entre outros.

Então deve-se pensar em aumentar a renda com uma capacitação profissional, advindas de cursos de curta duração, graduação e pós-graduação. Também será interessante incluir algum integrante da família que não está trabalhando. Outra saída  é desenvolver uma atividade paralela como produzir e vender artesanatos, doces, prestação de algum serviço, todos voltados para alguma habilidade própria.

Enfim, se o governo não está fazendo o seu dever de casa, vai sobrar para nós. Então vamos nos preparar.













quinta-feira, 30 de julho de 2015

quarta-feira, 8 de julho de 2015

5 DICAS PARA USAR ADEQUADAMENTE O SEU CARTÃO DE CRÉDITO


O cartão de crédito não é o vilão na história da sua vida financeira, pois ele é neutro. Ele é apenas mais instrumento de pagamento. Para um uso consciente do cartão de crédito, deixo aqui 5 dicas que poderão aumentar as chances de você melhorar o controle financeiro e começar a poupar. Mas antes de usar qualquer cartão de crédito, será necessário fazer um pequeno orçamento, definindo suas principais despesas que se repetem mensalmente (recorrentes). Exemplo: gastos com educação, alimentação, locomoção, luz/água/telefone/TV, condomínio, plano de saúde, lazer e poupança. Agora vamos para a primeira dica:


  1. Somente pague com o cartão de crédito os itens que constam no seu orçamento. O que estiver fora você pode pagar em dinheiro ou com o cartão de débito. Com o hábito, você não terá surpresas quando chegar a fatura, pois já foi orçada. Também há um tendência de reduzir os gastos supérfluos, pois vai pensar duas vezes antes de pagar à vista.
  2. Tenha no máximo 2 cartões, pois vai facilitar o controle. Se já está importando demasiadamente com o melhor dia de compra, o tal "diabão", talvez já esteja enfrentando problemas.
  3. NUNCA pague somente o mínimo que a sua fatura informa. Sempre tenha como meta o pagamento total. O tal juros de 300% a.a. incide exatamente sobre o saldo devedor. É provável que você não consiga pagar tudo no próximo mês e vai começar a "bola de neve". Se realmente consegue pagar somente o mínimo, entre em contato com a administradora e financie tudo, pois o juros é bem menor. Se você possuir crédito pessoal ou crédito consignado aprovado no banco, avalie, pois os juros deverão ser ainda menores.
  4. Pagando toda a sua fatura em dia, você acumula pontos em programas de milhagens. Estes pontos poderão ser úteis para você economizar na compra de passagens aéreas, redução no valor da anuidade, descontos nas assinaturas de jornais e revistas, entre outros.
  5. Usar o cartão para comprar em sites de e-commerce é uma boa opção, pois geralmente os preços são mais em conta. Mas cuidado, não compre em sites sem referência. Procure saber a idoneidade destes sites. Utilize os sites de comparação de preços como Buscapé, Bondfaro, JáCotei, Zoom, pois alguns comparam preços e idoneidade das empresas.